terça-feira, 3 de abril de 2012
Palestra Mulheres no Comando
Aconteceu hoje na Universidade de Fortaleza, um bate papo com as convidadas Ana Villa Real, coordenadora de jornalismo da TV União, Isabela Martin, diretora de jornalismo da TV Jangadeiro e Cristina Bomfim, editora do caderno nacional e internacional do Diário do Nordeste. O tema abordado por elas foi "As Mulheres no Comando", foi discutido como as mulheres exercem cargos de chefia nas grandes empresas e executam esse trabalho, diretos trabalhistas femininos e as mulheres na política.
Entrou em debate também a diferença de trabalho entre homens e mulheres, quem seria mais competente e foi perguntado as convidadas com qual sexo elas preferem trabalhar. Isabela Martins acredita que não tem diferença entre sexo, o que pode fazer as mulheres estarem subindo nos cargos é a perfeição de detalhes que muitas gostam de ter como ferramenta. Ainda assim ela confessou que prefere trabalhar com o sexo oposto. Para Ana Villa Real é melhor trabalhar com mulheres por ver mais prefeição e comprometimento em seus trabalhos, acredita ser algo relacionado com a maternidade. Cristina Bomfim diz não ver diferença entre homens e mulheres, que atualmente se ver mais preocupada com seu recente cargo de chefia que lhe ocupa muito tempo e exige muita responsabilidade.
Apesar de muitas mudanças e cada vez mais as mulheres conquistando seus lugares no mercado de trabalho, ainda existem muitas barreiras a serem quebradas. Muitos dos direitos ainda não são respeitados pelas empresas, mesmo quando se trata de mulheres gravidas. Na política ainda exite uma visão de que as mulheres levam assuntos pessoais e femininos em consideração e ainda existe diferença salarial entre homens e mulheres que ocupam as mesmas funções.
Entrou em debate também a diferença de trabalho entre homens e mulheres, quem seria mais competente e foi perguntado as convidadas com qual sexo elas preferem trabalhar. Isabela Martins acredita que não tem diferença entre sexo, o que pode fazer as mulheres estarem subindo nos cargos é a perfeição de detalhes que muitas gostam de ter como ferramenta. Ainda assim ela confessou que prefere trabalhar com o sexo oposto. Para Ana Villa Real é melhor trabalhar com mulheres por ver mais prefeição e comprometimento em seus trabalhos, acredita ser algo relacionado com a maternidade. Cristina Bomfim diz não ver diferença entre homens e mulheres, que atualmente se ver mais preocupada com seu recente cargo de chefia que lhe ocupa muito tempo e exige muita responsabilidade.
Apesar de muitas mudanças e cada vez mais as mulheres conquistando seus lugares no mercado de trabalho, ainda existem muitas barreiras a serem quebradas. Muitos dos direitos ainda não são respeitados pelas empresas, mesmo quando se trata de mulheres gravidas. Na política ainda exite uma visão de que as mulheres levam assuntos pessoais e femininos em consideração e ainda existe diferença salarial entre homens e mulheres que ocupam as mesmas funções.
Palestra 03/04/12 - Tema: Mulheres no comando
Ocorreu nessa Terça-feira (03) no auditório A1 da Universidade de Fortaleza (UNIFOR) mais um debate entre os estudantes de comunicação e convidados especiais. Nesse evento, por tanto, estavam presentes apenas mulheres na bancada, pois o tema persistia a mulheres no comando. A Profa. Joana D'arc ficou a frente das discussões que não se restringiram ao tema. A Diretora de jornalismo da Tv Jangadeiro, Isabela Martin, a Coordenadora de jornalismo da Tv União, Ana Villa Real, e a editora do caderno nacional e internacional do Diário do Nordeste, Cristiane Bonfin, foram as palestrantes dessa manhã.
Para Isabela Martin, não há a diferença de gêneros; o que existe é o profissionalismo. "O olhar crítico é que faz a diferença". Para ela, apesar de se relacionar bem com todos, prefere trabalhar com os homens. "Acho mais fácil de lidar". Já Ana Real, acha que é melhor trabalhar com as mulheres. Ela diz que são mais comprometidas, talvez pelo fato de serem mães. "Quando preciso que passem do horário, sempre são elas que abdicam de suas famílias." Ana acrescentou que trabalham, na Tv União, duas cinegrafistas e que são as preferidas, pois são as mais exigentes na forma de trabalhar. Quanto ao seu papel de chefe, diz não ser fácil: "preciso ter uma postura para não ser só uma peça decorativa, mas para fazer a diferença." Cristiane Bonfim afirmou não sentir diferenciação de seu trabalho e de seus colegas homens, porém comentou as responsabilidades com a mudança de cargo. Hoje ela diz que tem que pensar, além de outras coisas, na edição do dia, na edição do fim de semana, nas pautas dos colegas. Antes era apenas a sua matéria que causava preocupação. Agora tem que se preocupar com tantas outras. A grande preocupação de Cristiane Bonfin é um trabalho bem feito. "No jornalismo, o seu nome é a maior credibilidade que você tem."
Apesar de vermos uma ascensão das mulheres exercendo cargos de chefia e liderança, muitas coisas devem ser repensadas quando analisamos a evolução do papel feminino da nossa sociedade. O voto feminino tem apenas 80 anos e, talvez, por decorrência disso, apenas 13% dos deputados estaduais são mulheres no Ceará. Quando levantamos os dados no âmbito municipal, os números são ainda piores. Apenas 9,75% dos nossos vereadores são mulheres. Trazendo as diferenças para a área do jornalismo, apesar de as mulheres serem a maioria nas redações (no Diário do Nordeste 53% são mulheres) os homens ainda ganham mais. A mulher está conquistando seu espaço aos poucos, aos poucos.
Aconteceu hoje...
Hoje na Unifor , ocorreu o bate papo, Mulheres no Comando, com
a participação de Isabela Martin, diretora de jornalismo da TV Jangadeiro, Ana
Villa Real, coordenadora de jornalismo da TV União e Cristina Bomfim, editora
do caderno nacional e internacional do
Diário do Nordeste. O debate começou ás 8 horas, com direito a certificado, abordando
assuntos sobre como as mulheres desenvolvem os cargos de chefia, direitos
feministas, a legitimação do trabalho feminino, mulheres e a política.
Ao decorrer dos
assuntos, outros temas foram falados, como o cotidiano do jornal, códigos de éticas,
capacidades de planejamento, a convivência com outros profissionais,
profundidade do jornal, agilidade de informação, internet como um novo meio de
informação e muito mais. O bate papo teve o encerramento por volta das 10
horas, com perguntas e comentários dos estudantes de jornalismo e publicidade.
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