Todos nós já sabemos que nunca antes na história, as pessoas tiveram tanta abundância de informações e numa velocidade tão assombrosa. E os motivos para tal também são bem claros. O avanço das tecnologias e o barateamento de veículos tais como internet, televisão a cabo, celulares com câmeras e acesso à rede etc, etc, etc... Vivemos e, agora, não tem mais como fugir, numa era marcada por um virtual muito democrático e muito poderoso.
Se isso por um lado é bom, olhando pelo lado da cultura para a massa, por outro é digno de, pelo menos, uma dor de cabeça, principalmente, para quem trabalha com a imagem. Atores, políticos, publicitários, jornalistas, etc. vêm rachando a cuca para descobrir os mistérios da famigerada Internet. Esses profissionais estão, cada vez mais, buscando a perfeição. Hoje em dia, qualquer falha, por menor que seja, destas pessoas, fica registrada nas lentes da câmera do celular de algum anônimo errante, vai parar na grande rede e esta tem o incrível poder de aumentar este erro estrondosamente.
E quando falamos em democracia, a primeira coisa que nos vem a cabeça é política. Uma tendência que se viu, nas úlitmas eleições, foi o uso das redes sociais pelos políticos. Eles usaram e abusaram desta nova ferramenta com o intuito de ficar mais próximos dos eleitores e assim, arregimentar o maior número de votos possíveis.
Mas, assim como a tecnologia contemporânea pode por abaixo uma campanha, ela também pode eleger ícones. Exemplo de quem usou a tecnologia democrática e se deu bem foi Barack Obama. O malandrão não só se tornou o primeiro presidente negro dos Estados Unidos da América (país que, até os anos 60, possuía uma elevada segregação racial), como foi o presidente estadunidense mais votado.
As novas tecnologias vieram para revolucionar o modo de pensar e agir das pessoas. É só saber utilizar.
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