Na era digital em que vivemos, se não nos mantermos conectados aos meios de comunicação, arriscamo-nos a ficar desatualizados e despreparados para assumir a demanda exigida no campo profissional e até mesmo nas conversas informais. A cobrança na absorção de informação existe para saber tanto quesitos importantes para a construção do conhecimento acadêmico, como também para comentar sobre as notícias diárias que saem no jornal.
Não saber que Amy Winehouse morreu ou não ter a mínima noção da crise financeira a qual os Estados Unidos tentam contornar é como estar alheio ao mundo em que se vive e isso independente da área em que se trabalhe ou estude. Manter-se atualizado é requisito fundamental na sociedade em que vivemos.
Embora tenhamos o anseio e a eterna busca de novos dados nos tempos modernos, não é de hoje que as pessoas são envoltas por essa necessidade de informação, a diferença é que atualmente há mais meios de divulgar e encontrá-la em hora recorde.
O sociólogo estadunidense Daniel Bell, em 1973, introduziu a noção da “sociedade de informação” em seu livro O advento da sociedade pós-industrial, no qual aborda que o conhecimento teórico seria o eixo principal e a sustentação da sociedade pós-industrial. Há quem diga que o conceito desse termo já tenha sido abordado um pouco antes, em 1933, com o economista Fritz Machlup.
Dúvidas à parte sobre o seu início, a década de 90 - final do século XX - é dada como o período certo no qual esse termo ganhou força em meio ao desenvolvimento da internet. Tratando-o como adjetivo para caracterizar o modelo de organização o qual a sociedade e o mundo como um todo se baseava: a globalização.
Esse modo de desenvolvimento tem a informação como mecanismo de geração de conhecimento e, consequentemente, de produção de riquezas. Além disso, acredita-se que com a possibilidade de levar informação a todos, haverá uma melhora na qualidade de vida dos cidadãos. Porém, isso só seria possível por meio da inclusão digital que, embora os preços de computadores e notebooks tenham diminuindo, bem como o crescimento do número de lan houses, ainda há quem não tenha acesso a internet.
Então, como fazer para nadar nesse mar de informações sem se afogar ou se deixar levar sem rumo? Pela cobrança da sociedade em que vivemos não podemos negar os meios de comunicação e os vários tipos de conhecimento. Não se pode dizer "não me interesso pelo campo virtual", como anteriormente mencionei, o mundo profissional não quer saber sua idade, sexo ou classe social, ele quer atualização. Então, se a demanda é conectar-se, dessa forma, devemos nadar a favor da maré.
Embora tenhamos o anseio e a eterna busca de novos dados nos tempos modernos, não é de hoje que as pessoas são envoltas por essa necessidade de informação, a diferença é que atualmente há mais meios de divulgar e encontrá-la em hora recorde.
O sociólogo estadunidense Daniel Bell, em 1973, introduziu a noção da “sociedade de informação” em seu livro O advento da sociedade pós-industrial, no qual aborda que o conhecimento teórico seria o eixo principal e a sustentação da sociedade pós-industrial. Há quem diga que o conceito desse termo já tenha sido abordado um pouco antes, em 1933, com o economista Fritz Machlup.
Dúvidas à parte sobre o seu início, a década de 90 - final do século XX - é dada como o período certo no qual esse termo ganhou força em meio ao desenvolvimento da internet. Tratando-o como adjetivo para caracterizar o modelo de organização o qual a sociedade e o mundo como um todo se baseava: a globalização.
Esse modo de desenvolvimento tem a informação como mecanismo de geração de conhecimento e, consequentemente, de produção de riquezas. Além disso, acredita-se que com a possibilidade de levar informação a todos, haverá uma melhora na qualidade de vida dos cidadãos. Porém, isso só seria possível por meio da inclusão digital que, embora os preços de computadores e notebooks tenham diminuindo, bem como o crescimento do número de lan houses, ainda há quem não tenha acesso a internet.
Então, como fazer para nadar nesse mar de informações sem se afogar ou se deixar levar sem rumo? Pela cobrança da sociedade em que vivemos não podemos negar os meios de comunicação e os vários tipos de conhecimento. Não se pode dizer "não me interesso pelo campo virtual", como anteriormente mencionei, o mundo profissional não quer saber sua idade, sexo ou classe social, ele quer atualização. Então, se a demanda é conectar-se, dessa forma, devemos nadar a favor da maré.
Essa sede de informação aumenta cada vez mais e mais. Eu estou com um vicio de ficar vendo preço de dólar, euro... Só pelo fato de sempre meu pai ficar falando e eu sempre ficava por fora e hoje em dia sempre acesso pelo computador ou celular para saber a cota, só para ficar sabendo mesmo.
ResponderExcluirConcordo com você quando disse: "...mundo profissional não quer saber sua idade, sexo ou classe social, ele quer atualização". As pessoas tem que ficar atenadas pelo menos pelo básico da informação, porque é preciso saber como o mundo anda.
Boa postagem! 3,0
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