A etimologia da palavra “Real”, segundo o Aurélio, é aquilo que existe de fato; que é verdadeiro. E o amor é um sentimento descrito como uma dedicação absoluta de um ser a outro, ou a uma causa; devoção extrema.
Bom, não é querendo contrariar o ‘real poder’ que o Aurélio tem, para nos falar com precisão sobe a língua portuguesa, mas existe um polonês por aí querendo contradizer o nosso companheiro, e fiel, dicionário.
O nome desse moço é Zygmunt Bauman, e ele teve a audácia de dizer que nossa relações (as relações humanas), estão cada dia mais inseguras, fluídas e virtuais.
Virtuais? Como assim Bauman? Tudo pareceu tão real... Tá certo que pode ter sido tudo muito rápido mas, foi real. Tá tudo lá nas redes sociais! É só procurar...Pede ajuda a um neto aí, sei lá.. Porque afinal, no auge dos seus 87 anos é muito fácil você ficar julgando os amores verdadeiros. Quero ver é acompanhar o status dos seus amigos no Facebook.
Fonte: Gabi Amarantos, meu inconsciente, e o livro “Amor Líquido” de Zygmunt Bauman.
Nenhum comentário
Postar um comentário