Solitários, assim chamo os seguidores da cidade virtual, um mundo estranho onde nada se ouve, nada se fala, só se digita. O som do teclado parece música, a concentração é total e quem está ao seu lado parece não existir. Cadê o corpo a corpo, a brincadeira na rua, as conversas e risadas jogadas fora? Estão se extinguindo e sendo substituídas pelo 'kkkkkk' e pelo 'entra depois no bate papo'.
As pessoas estão se alienando e achando que as máquinas são seus amigos, essa nova era da informação está acabando como o olho no olho. A nova realidade é cruel e solitária, as relações humanas estão acabando e o poder da comunicação está aumentando, todos nós somos salvos pelo Google. A cidade virtual é a nova era, Júlio Moreno, em seu artigo, chama-a de Netrópolis e define, "Netrópolis é uma cidade invisível que reúne em torno de si cerca de 60 milhões de pessoas." A evolução do mundo e das tecnologias é inevitável e surpreendentemente rápida, não podemos ficar para trás e temos que acompanhar os avanços, mas, não podemos esquecer que é "vivendo e aprendendo" que escrevemos histórias, as nossas histórias.
As pessoas estão se alienando e achando que as máquinas são seus amigos, essa nova era da informação está acabando como o olho no olho. A nova realidade é cruel e solitária, as relações humanas estão acabando e o poder da comunicação está aumentando, todos nós somos salvos pelo Google. A cidade virtual é a nova era, Júlio Moreno, em seu artigo, chama-a de Netrópolis e define, "Netrópolis é uma cidade invisível que reúne em torno de si cerca de 60 milhões de pessoas." A evolução do mundo e das tecnologias é inevitável e surpreendentemente rápida, não podemos ficar para trás e temos que acompanhar os avanços, mas, não podemos esquecer que é "vivendo e aprendendo" que escrevemos histórias, as nossas histórias.
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