A tecnologia tem sido nossa maior aliada, com ela nos
podemos tudo: construir um prédio, melhorar os meios de transporte, ir ao
espaço , são infinitas as possibilidade quando abraçamos as inovações tecnológicas
que surgem nas nossas vidas. Encurtando distâncias e nos protegemos da convivência
social.
O crescimento da aproximação por vias virtuais têm nos distanciado
da convivência pessoal, do mundo real. Há muito tempo temos trocado experiências
mais completas, por assim dizer, pro
frases curtas e emoções prontas, nos escondendo por trás de telas e imagens.
Mas em que ponto nos chegamos. Acabamos por tornara essa convivência virtual em
real. Estamos completamente conectados com o mundo, mas ao mesmo tempo tão
distante dele.
Por que nos arriscar as velhas práticas de interação social
quando podemos fazer o mesmo através de nossos celulares. Protegidos pela tela
não somos obrigados a manter a mesma proximidade que a interação não virtual
nos obriga por hábito. Toda solução dos nosso problemas está ao alcance de um
click.
O filme Medianeras mostra, de forma clara, como se da a
realidade do presente e futuro da jovens usuários desses avanços constantes na
tecnologia. Os personagens da trama vivem tão próximos, mas ao mesmo distantes
um do outro, envoltos no intrincado de informações virtuais e reclusos cada
qual em seu mundo. Fugindo do convívio real por trauma o por desesperança que
ele possa trazer algo bom. Por que ariscar quando tenho tudo que eu “preciso”
ao meu alcance.
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