O termo “meme” foi desenvolvido pelo escritor Richard Dawkins, no livro “O Gene Egoísta”, em 1976. O real significado vem da palavra grega “mimeme”, que simboliza “algo que é imitado”. No best-seller de Dawkins, a palavra meme passa um sentido de propagação cultural, que vai de pessoa para pessoa. Essa transferência pode ocorrer de diversos modos: música, trecho, imagem, frase, etc.
Os memes surgiram, inicialmente, em blogs americanos, e a febre não demorou muito até chegar ao Brasil. Os famosos desenhos engraçados mostram fatos do dia a dia e estão presentes em todos os sites de relacionamento. No Facebook, por exemplo, podemos encontrar páginas de memes com mais de 1 milhão de seguidores, o que comprova mais ainda o quanto eles fazem parte do cotidiano dos internautas.
Atualmente, a internet passa a ser um meio em que as pessoas (ou melhor, os usuários) buscam desenvolver uma comunicação exclusiva, voltada diretamente para esse veículo. O meio virtual sempre possuiu um modo particular de informar, mas o que percebemos hoje é que, a partir do uso de imagens, está sendo mais fácil traduzir todo um contexto social, cultural e, acima de tudo, cômico.
Saiba mais:
A revista superinteressante traz uma reflexão. Jerônimo Teixeira define como é que, de fato, os memes afetam a nossa vida. O artigo relata o sucesso dos memes em atingir um grande número de mentes e as distintas opiniões de diversos pensadores a cerca do assunto. Tenha acesso ao texto na íntegra clicando aqui.
Este pequeno vídeo mostra alguns exemplos de memes.
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