Hoje em dia, pensar em jornalismo
3.0 é pensar no dia-a-dia real das notícias.
E, por mais demorado que o
processo tenha sido, os veículos de comunicação finalmente já estão percebendo
isso.
Que graça tem apenas ler uma matéria legal no O POVO, ou no Diário, por
exemplo, se a gente não pode compartilhar no Facebook? E mais, que graça tem
compartilhar se não posso dar a minha opinião sobre essa matéria e nem debater
com meus colegas sobre aquele tal assunto que despertou minha curiosidade?
Isso
é o que chamamos de Jornalismo 3.0: as pessoas não querem mais somente se
manter informadas, elas também querem falar, elas também querem informar.
Se eu também quero informar, por
que não "fazer acontecer" um modo dinâmico e divertido de pautar matérias?
Vou
fazer uma super corrente no Facebook para
que as pessoas compartilhem 1 milhão de vezes a crueldade que fizeram com o
cachorrinho na minha rua. E aí, quando essa matéria finalmente sair no jornal,
eu, você, e todo mundo que compartilhou, vai se sentir parte da matéria, vai se
sentir informando aquilo.
E afinal, não é isso mesmo que acontece nos dias de
hoje?
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