A onda espalhou-se, em seguida, por outros países de língua árabe do Oriente Médio e do Norte da África, igualmente em situações que se assemelhavam aos regimes ditatoriais. No Egito, o protesto por dias seguidos culminou com a renúncia de Hosni Mubarak, há 30 anos no poder daquele país. Ainda que tenham sido registrados casos de violência e suspeitas de assassinatos nesses dois países, o caso da Líbia fez parte do noticiário diário. Há 42 anos no poder, o ditador Muammar al-Gaddafi resistiu, enquanto patrocinava uma guerra civil, até ser capturado, torturado e morto por rebeldes líbios. Iêmem, Sudão e Jordânia também fazem parte da Primavera Árabe.
A intensidade das revoltas populares e a agressividade da reação governamental ganhou as manchetes dos jornais de todo o mundo e as conclusões sobre o resultado das mudanças ainda não são certas. Mas o período comprova que a realidade árabe tem sim, interferência geopolítica mundial, além de demonstrar o poder de insurgência de uma população insatisfeita.
O vídeo a seguir, produzido por um aluno de publicidade da UniFmu ilustra os acontecimentos. Vale conferir.
Oi Carol!
ResponderExcluirEstou emocionado com o vídeo, o desespero do jovem Mohamed e a agressividade de seu suicídio mostra o quanto esse povo sofre nas mãos de poucos. Primavera Árabe, ‘Para não dizer que não falei das flores’.
http://jefhcardoso.blogspot.com lhe convida e espera para ler e comentar “O Grande Circo Nonsense – Vila Abranches”. Abraço.